terça-feira, 5 de março de 2013

quarta-feira, 30 de janeiro de 2013

Festa para ele...

 
Hoje é o dia dele. Não podia deixar de homanegear o meu cantor preferido, afinal, ele ou melhor suas músicas me acompanham há muito tempo. Não sei como começou, mas sei que não vai acabar, porque o que é bom dura para sempre, assim como suas músicas. Elas estão aí até hoje e permanecerão.
 
Parabéns, Phil. Muita saúde sempre. O meu sonho é um dia poder acompanhar o seu show aqui  no Brasil, em especial em SP. Sonhar demais? Pode ser, mas quem disse que sonhar faz mal?
 
 

domingo, 6 de janeiro de 2013

Sol de Primavera (Beto Guedes)

Quando entrar setembro e a boa nova andar nos campos
Quero ver brotar o perdão onde a gente plantou juntos outra vez
Já sonhamos juntos semeando as canções no vento
Quero ver crescer nossa voz no que falta sonhar
Já choramos muito, muitos se perderam no caminho
Mesmo assim não custa inventar uma nova canção que venha nos trazer
Sol de primavera abre as janelas do meu peito
a lição sabemos de cor
só nos resta aprender...

quinta-feira, 22 de novembro de 2012

terça-feira, 6 de novembro de 2012

Muito especial

Não parecia ser uma simples criança. Havia algo de especial. Era um garotão muito bonito, que chegou na clínica médica acompanhado por uma mulher. Achei que fosse sua mãe. Uma mulher com a feição cansada, portando uma bengala para andar, mas que admirei logo de cara. Talvez porque ela demonstrava um carinho enorme por aquele menino.
 
Até aí nada de muito estranho. O curioso começa agora. Enquanto eu era atendida pela recepcionista da clínica, eu olhava para aquele garotinho feliz. A sua alegria era contagiante. Sorria para tudo e para todos. E eu sorria com ele.
 
É tão bom ver uma criança feliz. Até nos faz esquecer dos problemas do mundo. A vida fica mais leve e bonita. Eu fiquei de olho nele, porque sabia que viria algo especial naquele momento. É difícil explicar a sensação maternal que senti.
 
Sentei para aguardar o médico chamar, enquanto não pude deixar de ouvir uma conversa entre a suposta responsável pelo menino e uma médica, no meio do corredor. Tudo acontecia em alto e bom som para quem quisesse ouvir. Não tive o que fazer. Escutei calmamente todo histórico.
 
E aí tudo se esclarece. Sabia que aquela criança tinha algo de especial. Descobri seu nome, um anjo chamado Gabriel, de apenas três anos. No desenrolar da conversa, a médica perguntou como ele está. A mulher respondeu que Gabriel desenvolveu quadro de gastrite nervosa, mas por ser muito pequeno não poderia realizar a endoscopia.
 
A clínica foi abaixo e eu quase fui junto. Como uma criança indefesa poderia passar por isso? Qual explicação? Por que? Uma série de perguntas tomou conta de mim. E as pessoas que ali estavam também ficaram assustadas.

Fui me aproximando, cada vez mais, e descobri que aquela mulher não era mesmo a mãe de sangue de Gabriel, mas ele a chamava de mãe. Isso emocionou a todos. Na verdade, ela o criou desde os primeiros meses de vida, porque ele sofreu antes mesmo de nascer. Sua mãe de sangue tentou, várias vezes, suicídio durante a gravidez, além de enfrentar sérias crises de epilepsia. Depois que o bebê nasceu, segundo testemunhas, a mãe o agredia. E ele tinha apenas três meses.
 
Para livrá-lo da agressão da própria mãe, a mulher, hoje responsável pela criança, contou que Gabriel acabou em um abrigo, mas Graças a Deus ela conseguiu ficar com ele. E a gastrite nervosa é a resposta por todo trauma que esse pequeno sofreu.
 
Mesmo assim, Gabriel é muito esperto, conversa, sorri para todo mundo e, por mais que não entenda o que acontece ao seu redor, hoje ele é feliz. Não sei como será a vida dele daqui pra frente, só sei que teve muita sorte por encontrar alguém que o acolheu.
 
Demonstro aqui minha gratidão por essa mulher...forte e guerreira.
O mundo precisa de gente solidária, assim como ela. Que Deus a proteja e proteja também o Gabriel e todas as outras crianças que passam ou passaram por esse mesmo trauma.
 
 

segunda-feira, 5 de novembro de 2012

Revista do meu coração

Começo a avaliar 2012. Cheguei a conclusão que concluí a quarta revista deste ano - projeto bacana, que muito me orgulho. Desafios? Foram muitos para chegar até aqui, mas minha persistência e o amor  que tenho pelo que faço suportam qualquer obstáculo, qualquer cara feira. Por isso estou aqui hoje.

Carrego um carinho enorme pela Revista INDK, na verdade, a considero como minha primeira filhota. E muitas outras publicações virão, claro. Só que a INDK é especial e está comemorando o seu primeiro aniversário este ano. E eu participei ativamente deste momento. Estou muito feliz.

Desejo muitos anos e sucesso para esta revista, que tem um largo caminho pela frente. Sua mãezona aqui estará sempre lhe apoiando e transmitindo boas vibrações.

Muito feliz e realizada por mais este desafio.
Parabéns a toda equipe da Revista INDK!

Um brinde...

...à vida.
É ela que nos faz crescer e aprender a cada dia.

"Posso ter defeitos, viver ansioso e ficar irritado algumas vezes, mas não esqueço de que minha vida é a maior empresa do mundo. E que posso evitar que ela vá à falência.
Ser feliz é reconhecer que vale a pena viver, apesar de todos os desafios, incompreensões e períodos de crise.
Ser feliz é deixar de ser vítima dos problemas e se tornar autor da própria história.
É atravessar desertos fora de si, mas ser capaz de encontrar um oásis no recôndito da sua alma.
É agradecer a Deus a cada manhã pelo milagre da vida.
Ser feliz é não ter medo dos próprios sentimentos. É saber falar de si mesmo. É ter coragem para ouvir um “não”. É ter segurança para receber uma crítica, mesmo que injusta".

(Augusto Cury)